Faça uma boa exploração!!

VOCÊ É ESPECIAL

Este é um local de narrativas, momentos, reflexões, atividades e idéias interessantes de um homem sonhador, transparente, e que transborda a emoção em detrimento a razão...um pensador cheio de coisas para contar... !!!

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Feliz Natal à todos!!!

A carta.................

A Carta
[Renato Russo - Erasmo Carlos]

Escrevo-te
Estas mal traçadas linhas
Meu amor!
Porque veio a saudade
Visitar meu coração
Espero que desculpes
Os meus erros por favor
Nas frases desta carta
Que é uma prova de afeição…

Talvez tu não a leias
Mas quem sabe até darás
Resposta imediata
Me chamando de:
“Meu Bem”
Porém o que importa
É confessar-te uma vez mais
Não sei amar na vida
Mais ninguém…

Tanto tempo faz
Que li no teu olhar
A vida côr-de-rosa
Que eu sonhava
E guardo a impressão
De que já vi passar
Um ano sem te ver
Um ano sem te amar…

Ao me apaixonar por ti
Não reparei
Que tu tivestes
Só entusiasmo
E para terminar
Amor assinarei
Do sempre, sempre teu…

Tanto tempo faz
Que li no teu olhar
A vida côr-de-rosa
Que eu sonhava
E guardo a impressão
De que já vi passar
Um ano sem te ver
Um ano sem te amar…

Ao me apaixonar por ti
Não reparei
Que tu tivestes
Só entusiasmo
E para terminar
Amor assinarei
Do sempre, sempre teu…

Escrevo-te estas
Maltraçadas linhas
Porque veio a saudade
Visitar meu coração…(2x)

Escrevo-te estas
Maltraçadas linhas
Espero que desculpe
Os meu erros, por favor!
Meu Amor! Meu Amor!
Oh! Oh! Oh! Oh!…

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

LEIA, REFLITA, MUDE DE ATITUDE...!!

Um psicólogo varreu as ruas da USP - Universidade de São Paulo, para concluir sua tese de mestrado da "invisibilidade pública". Ele comprovou que, em geral, as pessoas enxergam apenas a função social do outro. Quem não está bem posicionado sob esse critério, vira mera sombra social.

"Fingi ser gari por 8 anos e vivi como um ser invisível"
(Fernando Braga da Costa)


O psicólogo social Fernando Braga da Costa vestiu uniforme e trabalhou oito anos como gari, varrendo ruas da Universidade de São Paulo. Ali, constatou que, ao olhar da maioria, os trabalhadores braçais são "seres invisíveis, sem nome". Em sua tese de mestrado, pela USP, conseguiu comprovar a existência da "invisibilidade pública", ou seja, uma percepção humana totalmente prejudicada e condicionada à divisão social do trabalho, onde enxerga-se somente a função e não a pessoa. Braga trabalhava apenas meio período como gari, não recebia o salário de R$ 400 como os colegas de vassoura, mas garante que teve a maior lição de sua vida: "Descobri que um simples bom dia, que nunca recebi como gari, pode significar um sopro de vida, um sinal da própria existência", explica o pesquisador.

O psicólogo sentiu na pele o que é ser tratado como um objeto e não como um ser humano. "Professores que me abraçavam nos corredores da USP passavam por mim, não me reconheciam por causa do uniforme. Às vezes, esbarravam no meu ombro e, sem ao menos pedir desculpas, seguiam me ignorando, como se tivessem encostado em um poste, ou em um orelhão", diz.

No primeiro dia de trabalho paramos pro café. Eles colocaram uma garrafa térmica sobre uma plataforma de concreto. Só que não tinha caneca. Havia um clima estranho no ar, eu era um sujeito vindo de outra classe, varrendo rua com eles. Os garis mal conversavam comigo, alguns se aproximavam para ensinar o serviço. Um deles foi até o latão de lixo pegou duas latinhas de refrigerante cortou as latinhas pela metade e serviu o café ali, na latinha suja e grudenta. E como a gente estava num grupo grande, esperei que eles se servissem primeiro. Eu nunca apreciei o sabor do café. Mas, intuitivamente, senti que deveria tomá-lo, e claro, não livre de sensações ruins. Afinal, o cara tirou as latinhas de refrigerante de dentro de uma lixeira, que tem sujeira, tem formiga, tem barata, tem de tudo. No momento em que empunhei a caneca improvisada, parece que todo mundo parou para assistir à cena, como se perguntasse: "E aí, o jovem rico vai se sujeitar a beber nessa caneca?" E eu bebi. Imediatamente a ansiedade parece que evaporou. Eles passaram a conversar comigo, a contar piada, brincar.

O que você sentiu na pele, trabalhando como gari? Uma vez, um dos garis me convidou pra almoçar no bandejão central. Aí eu entrei no Instituto de Psicologia para pegar dinheiro, passei pelo andar térreo, subi escada, passei pelo segundo andar, passei na biblioteca, desci a escada, passei em frente ao centro acadêmico, passei em frente a lanchonete, tinha muita gente conhecida. Eu fiz todo esse trajeto e ninguém em absoluto me viu. Eu tive uma sensação muito ruim. O meu corpo tremia como se eu não o dominasse, uma angustia, e a tampa da cabeça era como se ardesse, como se eu tivesse sido sugado. Fui almoçar, não senti o gosto da comida e voltei para o trabalho atordoado.

E depois de oito anos trabalhando como gari? Isso mudou? Fui me habituando a isso, assim como eles vão se habituando também a situações pouco saudáveis. Então, quando eu via um professor se aproximando - professor meu - até parava de varrer, porque ele ia passar por mim, podia trocar uma idéia, mas o pessoal passava como se tivesse passando por um poste, uma árvore, um orelhão.

E quando você volta para casa, para seu mundo real? Eu choro. É muito triste, porque, a partir do instante em que você está inserido nessa condição psicossocial, não se esquece jamais.

Acredito que essa experiência me deixou curado da minha doença burguesa. Esses homens hoje são meus amigos. Conheço a família deles, freqüento a casa deles nas periferias. Mudei. Nunca deixo de cumprimentar um trabalhador. Faço questão de o trabalhador saber que eu sei que ele existe. Eles são tratados pior do que um animal doméstico, que sempre é chamado pelo nome.

São tratados como se fossem uma "COISA".

Ser IGNORADO é uma das piores sensações que existem na vida!

sábado, 4 de dezembro de 2010

A Chama E O Vento.....!!!


Somente um poeta através de sua sensibilidade pode descrever com tanta precisão sobre algo tão complexo e simples ao mesmo tempo, como a vida.

Uma vez disse um escritor: "A vida é solene e triste." Refleti sobre essa frase e a guardei no meu coração. O tom majestoso da vida se finda, quando planos não se concretizam, quando sonhos e pessoas, que amam intensamente esse breve morada, se vão, esvaem ao vento como cinzas. Ao mesmo tempo, é magnífico ver o nascer do Sol após uma noite turbulenta, ouvir o cantar dos pássaros, se perder nas conversas de um sábio, apreciar uma boa música, rir à toa...

A Chama E O Vento
Sérgio Lopes

Um dia a gente percebe
Que a vida é uma chama
Acesa ao vento, à mercê de um destino
E a qualquer momento pode se apagar
Ninguém pode ver seu futuro
ou tramar sua vida
Sem correr o risco de uma despedida
E ver seu castelo desmoronar...
A felicidade pra muitos é só um momento,
Não sabem que existe um mistério no vento,
Que só vai soprar onde alguém lhe mandar.
A felicidade pra mim é sem fim, é eterna.
Conheço esse alguém que domina o vento
E a minha chama não deixa apagar.

Do coração são os planos, caminhos traçados,
Castelos de areia, sonhos guardados.
Num dia qualquer tudo pode acabar,
Mas Deus, que domina o vento,
é quem sabe o destino.
Seguro em seus braços sou como menino.
A luz que me deu nunca vai se apagar.

Fonte:http://vanessinhaserpensante.blogspot.com

Penas ao vento!!!

No filme " A dúvida", em um sermão inspirador, um dos protagonistas na pele de um padre teóricamente injustiçado por uma calúnia retrata assim o ato da calúnia:
"Diz-se que alguém foi confessar-se com um velho padre que havia espalhado uma história inverídica sobre alguém. O padre então pediu que ele pegasse um travesseiro fosse para o alto de um prédio e o rasgasse inteiro, depois voltasse à sua presença. O homem assim fez e voltou ao padre que lhe perguntou:
- O que aconteceu em seguida, depois que rasgou o travesseiro?
- Ah! Padre - disse-lhe o confessor - voaram penas para todos os lados.
- Isso mesmo! Agora quero que faça mais uma coisa.
- O que reverendo? Diga-me que farei!
- Vá ao mesmo lugar e tente juntar as penas do travesseiro, uma a uma, e recomponha-o."

Essa história é emblemática. Sempre que sentir tentado a contar uma história sobre outra pessoa, que a degrina, mesmo que tenha certeza da sua veracidade, me lembrarei da imagem das penas voando e perguntarei a mim mesmo se consiguirei juntar as mesmas depois. Fazer isso com alguém é marca-la pro resto da vida, salvo a misericórdia de Deus.

Se não for pra falar o bem que calemos nossa boca para o mal!

Fonte: http://idoideias.blogspot.com

Libertos da gaiola...Repassem para os demais amigos...!!!

O tempo e as jabuticabas!!

"Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver
daqui para frente do que já vivi até agora. Sinto-me como aquela
menina que ganhou uma bacia de jabuticabas. As primeiras, ela
chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço".

Já não tenho tempo para lidar com mediocridades.
Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados.
Não tolero gabolices. Inquieto-me com invejosos tentando destruir
quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte.

Já não tenho tempo para projetos megalomaníacos.
Não participarei de conferências que estabelecem prazos fixos
para reverter a miséria do mundo. Não quero que me convidem
para eventos de um fim de semana com a proposta de abalar o milênio.

Já não tenho tempo para reuniões intermináveis para discutir
estatutos, normas, procedimentos e regimentos internos.
Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas,
que apesar da idade cronológica, são imaturos.

Não quero ver os ponteiros do relógio avançando em reuniões
de 'confrontação', onde 'tiramos fatos a limpo'.
Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo
majestoso cargo de secretário geral do coral.
Lembrei-me agora de Mário de Andrade que afirmou: 'as pessoas
não debatem conteúdos, apenas os rótulos'.
Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a
essência, minha alma tem pressa...
Sem muitas jabuticabas na bacia, quero viver ao lado de gente
humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta
com triunfos, não se considera eleita antes da hora, não
foge de sua mortalidade, defende a dignidade dos marginalizados,
e deseja tão somente andar ao lado do que é justo.

Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade, desfrutar desse
amor absolutamente sem fraudes, nunca será perda de tempo.'

O essencial faz a vida valer a pena.

Rubem Alves

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

A arte do desapego!!!



Pratica o desapego.
É preciso saber quando uma etapa chega ao final.
Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver.
Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos.
Não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos que já se acabaram. As coisas passam, e o melhor que fazemos é deixar que elas possam ir embora.
Deixar ir embora. Soltar. Desprender-se.
Ninguém joga nesta vida com cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos, e às vezes perdemos. Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diz a ti mesmo que o que passou, jamais voltará.
Lembra-te de que houve uma época em que podias viver sem aquilo - nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade.
Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na tua vida.
Fecha a porta, muda o disco, limpa a casa, sacode a poeira.
Fernando Pessoa

Sentindo-se amado!!!



“O cara diz que te ama, então tá!
Ele te ama.
Sua mulher diz que te ama, então assunto encerrado.
Você sabe que é amado porque lhe disseram isso, as três palavrinhas mágicas.
Mas ouvir que é amado é uma coisa...
Sentir-se amado é outra... uma diferença de quilômetros.
A demonstração de amor requer mais do que beijos, sexo e palavras.
Sentir-se amado, é sentir que a pessoa tem interesse real na sua vida, que zela pela sua felicidade, que se preocupa quando as coisas não estão dando certo, que coloca-se a postos para ouvir suas dúvidas e que dá uma sacudida em você quando for preciso.
Sentir-se amado é ver que ela lembra de coisas que você contou há dois anos, é vê-la tentar reconciliar você com o seu pai, é ver como ela fica triste quando você está triste e como sorri com delicadeza quando diz que você está fazendo tempestade em copo d’água.
Sentem-se amados aqueles que perdoam um ao outro e que não transformam a mágoa em munição na hora da discussão. Sente-se amado aquele que se sente aceito, que se sente inteiro. Sente-se amado aquele que tem sua solidão respeitada, aquele que sabe que tudo pode ser dito e compreendido.
Sente-se amado quem se sente seguro para ser exatamente como é, sem inventar um personagem para a relação, pois personagem nenhum se sustenta muito tempo.
Sente-se amado quem não ofega, mas suspira ; quem não levanta a voz, mas fala ; quem não concorda, mas escuta:
EU TE AMO NÃO DIZ TUDO!”.


Arnaldo jabor

A alma em pedaços (adaptada)


Acordei sentindo umas saudades estranhas hoje..
Saudade da minha infância que nem foi tão curtida assim.. Saudades de quando eu era pequenininho e tudo era tão mais fácil.. Não existiam preocupações e eu nem imaginava o que é sentir saudade.. Saudade de quando eu era apenas um garotinho e o amor era algo tão superficial.. Disso realmente sinto saudade.. Saudade dos meus amigos que foram se afastando pouco a pouco de minha vida.. Saudade não precisar tanto de alguém pra viver..
Agora todas essas saudade não se comparam a saudade de algo que me consome pouco a pouco, que expande o meu peito querendo entrar mais e mais até tomá-lo por completo: Você. Saudade de te ter aqui todos os dias.. Saudade de ouvir tua voz logo cedinho pela manhã.. Saudade de sorrir por estar realmente feliz.. Saudade de te beijar e de sentir o mundo parar pra ver dois corpos em uma só alma.. Saudade de como sou quando estou contigo.. Saudade da nossa estrela e da lua que ilumina as noite para nós.. Sem você elas não fazem o menor sentido.. Saudade de me sentir leve ao escutar uma música que lembra nós dois.. Hoje eu só fico triste e nostálgica ao escutá-las quando você não está por perto.. Saudade de cantar pra espantar a tristeza, hoje cantar só a traz pra mais perto.. Saudades de sair pela rua sem me importar se vou ver algo que lembre você.. Hoje tudo lembra.. Saudades de sentir saudade de não ter saudades. Saudade de uma parte de mim que está com você.. A melhor parte de mim.. A parte feliz.. Saudades meu amor. Volta logo pra mim, pra essa saudade de não sentir saudade começar a se instalar em meu peito feito tatuagem.. Algo que não se possa voltar atrás.

Yasmin Pípolos

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Içami Tiba e educacao dos filhos‏!!!!

LEIA ATÉ O FINAL, OS QUE SÃO PAIS PRINCIPALMENTE,

Palestra ministrada pelo médico psiquiatra Dr. Içami Tiba, em Curitiba, 23/07/2008. O palestrante é membro eleito do Board of Directors of the International Association of Group Psychotherapy.. Conselheiro do Instituto Nacional de Capacitação e Educação para o Trabalho "Via de Acesso". Professor de cursos e workshops no Brasil e no Exterior.

1. A educação não pode ser delegada à escola. Aluno é transitório. Filho é para sempre.

2. O quarto não é lugar para fazer criança cumprir castigo. Não se pode castigar com internet, som, tv, etc...

3. Educar significa punir as condutas derivadas de um comportamento errôneo. Queimou índio pataxó, a pena (condenação judicial) deve passar o dia todo em hospital de queimados.

4. É preciso confrontar o que o filho conta com a verdade real. Se falar que professor o xingou, tem que ir até a escola e ouvir o outro lado, além das testemunhas.

5. Informação é diferente de conhecimento. O ato de conhecer vem após o ato de ser informado de alguma coisa. Não são todos que conhecem. Conhecer camisinha e não usar significa que não se tem o conhecimento da prevenção que a camisinha proporciona.

6. A autoridade deve ser compartilhada entre os pais. Ambos devem mandar. Não podem sucumbir aos desejos da criança. Criança não quer comer? A mãe não pode alimentá-la. A criança deve aguardar até a próxima refeição que a família fará. A criança não pode alterar as regras da casa. A mãe NÃO PODE interferir nas regras ditadas pelo pai (e nas punições também) e vice-versa. Se o pai determinar que não haverá um passeio, a mãe não pode interferir. Tem que respeitar sob pena de criar um delinquente.

7. Em casa que tem comida, criança não morre de fome. Se ela quiser comer, saberá a hora. E é o adulto quem tem que dizer QUAL É A HORA de se comer e o que comer.

8. A criança deve ser capaz de explicar aos pais a matéria que estudou e na qual será testada. Não pode simplesmente repetir, decorado. Tem que entender.

9. É preciso transmitir aos filhos a idéia de que temos de produzir o máximo que podemos. Isto porque na vida não podemos aceitar a média exigida pelo colégio: não podemos dar 70% de nós, ou seja, não podemos tirar 7,0.

10. As drogas e a gravidez indesejada estão em alta porque os adolescentes estão em busca de prazer. E o prazer é inconsequente.

11. A gravidez é um sucesso biológico e um fracasso sob o ponto de vista sexual.

12. Maconha não produz efeito só quando é utilizada. Quem está são, mas é dependente, agride a mãe para poder sair de casa, para fazer uso da droga . A mãe deve, então, virar as costas e não aceitar as agressões.Não pode ficar discutindo e tentando dissuadi-lo da idéia. Tem que dizer que não conversará com ele e pronto.Deve
'abandoná-lo'.

13. A mãe é incompetente para 'abandonar' o filho. Se soubesse fazê-lo, o filho a respeitaria. Como sabe que a mãe está sempre ali, não a respeita.

14. Se o pai ficar nervoso porque o filho aprontou alguma coisa, não deve alterar a voz. Deve dizer que está nervoso e, por isso, não quer discussão até ficar calmo. A calmaria, deve o pai dizer, virá em 2, 3, 4 dias. Enquanto isso, o videogame, as saídas, a balada, ficarão suspensas, até ele se acalmar e aplicar o devido castigo.

15. Se o filho não aprendeu ganhando, tem que aprender perdendo.

16. Não pode prometer presente pelo sucesso que é sua obrigação. Tirar nota boa é obrigação. Não xingar
avós é obrigação. Ser polido é obrigação. Passar no vestibular é obrigação. Se ganhou o carro após o
vestibular, ele o perderá se for mal na faculdade.

17. Quem educa filho é pai e mãe. Avós não podem interferir na educação do neto, de maneira alguma. Jamais. Não é cabível palpite... Nunca.

18. Muitas são desequilibradas ou mesmo loucas. Devem ser tratadas. (palavrasdele).

19. Se a mãe engolir sapos do filho, ele pensará que a sociedade terá que engolir também.

20. Videogames são um perigo: os pais têm que explicar como é a realidade, mostrar que na vida real
não existem 'vidas', e sim uma única vida. Não dá para morrer e reencarnar. Não dá para apostar tudo,
apertar o botão e zerar a dívida.

21. Professor tem que ser líder. Inspirar liderança. Não pode apenas bater cartão.

22.. Pais e mães não pode se valer do filho por uma inabilidade que eles tenham. 'Filho, digite isso
aqui pra mim porque não sei lidar com o computador'. Pais têm que saber usar o Skype, pois no mundo em que a ligação é gratuita pelo Skype, é inconcebível pagarem para falar com o filho que mora longe.

23. O erro mais frequente na educação do filho é colocá-lo no topo da casa. O filho não pode ser a razão de viver de um casal. O filho é um dos elementos. O casal tem que deixá-lo, no máximo, no mesmo nível que eles.. A sociedade pagará o preço quando alguém é educado achando-se o centro do universo.

24. Filhos drogados são aqueles que sempre estiveram no topo da família.

25. Cair na conversa do filho é criar um marginal. Filho não pode dar palpite em coisa de adulto. Se ele quiser opinar sobre qual deve ser a geladeira, terá que mostrar qual é o consumo (KWh) da que ele indicar. Se quiser dizer como deve ser a nova casa, tem que dizer quanto isso (seus supostos luxos) incrementará o gasto
final.

26. Dinheiro 'a rodo' para o filho é prejudicial. Mesmo que os pais o tenham, precisam controlar e ensinar a
gastar.


Frase: "A mãe (ou o pai) que leva o filho à igreja, dificilmente vai
visitá-lo na cadeia..."

sábado, 6 de novembro de 2010

REDAÇÃO DO CONCURSO NA VOLKSWAGEN!!

No processo de seleção da Volkswagen do Brasil, os candidatos deveriam
responder a seguinte pergunta: 'Você tem experiência'?
A redação abaixo foi desenvolvida por um dos candidatos.
Ele foi aprovado e seu texto está fazendo sucesso, e ele com certeza
será sempre lembrado por sua criatividade, sua poesia, e acima de tudo
por sua alma.

REDAÇÃO VENCEDORA:

Já fiz cosquinha na minha irmã pra ela parar de chorar,
Já me queimei brincando com vela. Eu já fiz bola de chiclete e
melequei todo o rosto,
Já conversei com o espelho, e até já brinquei de ser bruxo.
Já quis ser astronauta, violonista, mágico, caçador e trapezista.
Já me escondi atrás da cortina e esqueci os pés pra fora.
Já passei trote por telefone.
Já tomei banho de chuva e acabei me viciando.
Já roubei beijo. Já confundi Sentimentos.
Peguei atalho errado e continuo andando pelo desconhecido.
Já raspei o fundo da panela de arroz carreteiro,
Já me cortei fazendo a barba apressado, já chorei ouvindo música no ônibus.
Já tentei esquecer algumas pessoas, mas descobri que essas são as mais
difíceis de se esquecer.
Já subi escondido no telhado pra tentar pegar estrelas,
Já subi em árvore pra roubar fruta. Já caí da escada de bunda.
Já fiz juras eternas,
Já escrevi no muro da escola,
Já chorei sentado no chão do banheiro,
Já fugi de casa pra sempre, e voltei no outro instante.
Já corri pra não deixar alguém chorando. Já fiquei sozinho no meio de
mil pessoas sentindo falta de uma só.
Já vi pôr-do-sol cor-de-rosa e alaranjado,
Já me joguei na piscina sem vontade de voltar,
Já bebi uísque até sentir dormente os meus lábios,
Já olhei a cidade de cima e mesmo assim não encontrei meu lugar.
Já senti medo do escuro, já tremi de nervoso,
Já quase morri de amor, mas renasci novamente pra ver o sorriso de
alguém especial.
Já acordei no meio da noite e fiquei com medo de levantar.
Já apostei em correr descalço na rua,
Já gritei de felicidade,
Já roubei rosas num enorme jardim.
Já me apaixonei e achei que era para sempre, mas sempre era um 'para
sempre' pela metade.
Já deitei na grama de madrugada e vi a Lua virar Sol.
Já chorei por ver amigos partindo, mas descobri que logo chegam novos,
e a vida é mesmo um ir e vir sem razão.
Foram tantas coisas feitas, momentos fotografados pelas lentes da
emoção, guardados num baú, chamado coração.
E agora um formulário me interroga, me encosta na parede e grita:
'Qual sua experiência?'.
Essa pergunta ecoa no meu cérebro:
experiência...experiência...Será que ser 'plantador de sorrisos' é uma
boa experiência?
Sonhos!!! Talvez eles não saibam ainda colher sonhos!
Agora gostaria de indagar uma pequena coisa para quem formulou esta
pergunta:
Experiência? 'Quem a tem, se a todo o momento tudo se renova?'.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Pra você cuidar (Flávia Wenceslau)

Para entender palavras ditas no olhar
Repartirei o que há em mim de mais bonito pra você cuidar
Não haveria flores se você chorar
Mas há de haver a vida inteira pra viver e te abraçar
Sem ter que perguntar "Como vai ser?"

A gente sabe o que é amor é tudo isso de querer viver
E a gente vive e reaprende todo dia pra nunca esquecer
Que o amor é sempre mais do que pode parecer

Pra festejar sol em dia de verão
Pra te avisar se aquela rua é contra mão
Ou simplesmente adormecer
Antes do filme aparecer
Eu amo você

http://www.youtube.com/watch?v=RUVN09yqUxU&feature=related

Flávia Wenceslau.....Canta muitoooo.....!!

Desejo
Flávia Wenceslau
Composição: Flávia Wenceslau

Eu te desejo vida, longa vida
Te desejo a sorte de tudo que é bom
De toda alegria ter a companhia
Colorindo a estrada em seu mais belo tom

Eu te desejo a chuva na varanda
Molhando a roseira pra desabrochar
E dias de sol pra fazer os teus planos
Nas coisas mais simples que se imaginar

E dias de sol pra fazer os teus planos
Nas coisas mais simples que se imaginar

Eu te desejo a paz de uma andorinha
No vôo perfeito contemplando o mar
E que a fé movedora de qualquer montanha
Te renove sempre, te faça sonhar

Mas se vier as horas de melancolia
Que a lua tão meiga venha te afagar
E a mais doce estrela seja tua guia
Como mãe singela a te orientar

Eu te desejo mais que mil amigos
A poesia que todo poeta esperou
Coração de menino cheio de esperança
Voz de pai amigo e olhar de avô

Coração de menino cheio de esperança
Voz de pai amigo e olhar de avô

Eu te desejo vida, longa vida
Te desejo a sorte de tudo que é bom
De toda alegria ter a companhia
Colorindo a estrada em seu mais belo tom

Eu te desejo a chuva na varanda
Molhando a roseira pra desabrochar
E dias de sol pra fazer os teus planos
Nas coisas mais simples que se imaginar

Eu te desejo a paz de uma andorinha
No vôo perfeito contemplando o mar
E que a fé movedora de qualquer montanha
Te renove sempre, te faça sonhar

Mas se vier as horas de melancolia
Que a lua tão meiga venha te afagar
E que a mais doce estrela seja tua guia
Como mãe singela a te orientar

Eu te desejo mais que mil amigos
A poesia que todo poeta esperou
Coração de menino cheio de esperança
Voz de pai amigo e olhar de avô.....

http://www.youtube.com/watch?v=k436ievolvA&feature=player_embedded

domingo, 24 de outubro de 2010

É engraçado ou não é?

É engraçado como você é quadrado. É engraçado como você é motivo de comédia. É engraçado como você é o único virgem da sala do 7° período da faculdade.

É engraçado como todos te vêem como uma pessoa que não aproveita a vida.

E engraçado como você é tratado diferente porque não “fica”.

É engraçado como as pessoas te ignoram quando você tenta ensinar valores.

É engraçado como você é o “pega ninguém”.

É engraçado ser chamado de fanático porque vai a igreja uma vez na semana.

É engraçado ser chamado de ingênuo por devolver o dizimo a Deus.

É engraçado, é sim é tudo muito engraçado, muito engraçado…

E será engraçado quando um dia as pessoas que sorriram tanto de você, irão cair em si, e entenderem que tudo isso foi feito para um plano muito maior, um objetivo que nenhum homem pode explicar e um amor que excede todo o entendimento…

Fonte: http://keilinhamelo.blogspot.com/

Amanhã Apaixona-se!!!

Porque o dia seguinte é o dia mais importante da sua vida.
É no dia seguinte que sabemos se o dia de ontem valeu a pena.
É no dia seguinte que acordamos para a realidade ou dormimos no sonho.
A vida da gente começa no dia seguinte e só existe uma maneira de viver: APAIXONADO.
Por isto dance, dance como se ninguém estivesse vendo você,
Trabalhe como se não precisasse de dinheiro,
Corra como se não houvesse a chegada,
Ame como se nunca tivesse sido magoado antes,
Acredite como se não houvesse frustração,
Grite como se ninguém estivesse ouvindo,
Beije como se fosse eterno,
Sorria como se não existissem lágrimas,
Abrace como se fossem todos amigos,
Durma como se não houvesse amanhã,
Crie como se não existisse crítica,
Vá como se não precisasse voltar,
Acorde como se você nunca mais fosse dormir de novo,
Faça a próxima viagem como se fosse a última,
Vista-se como se não conhecesse espelhos,
Proponha como se não existissem as recusas,
Brinque como se não tivesse crescido,
Levante como se não tivesse caído,
Case como se não houvesse outra,
Mergulhe como se não houvesse medo,
Ouça como se não existisse o certo ou errado,
Fale como se não existisse o certo ou errado,
Aprecie como se fosse eterno,
Viva como se não houvesse fim.
Prefira ser invés de ter,
Sentir invés de fingir,
Andar invés de parar,
Ver invés de esconder,
Abrir invés de fechar.
Apaixonar-se é um exercício de jardinagem: arranque o que faz mal, prepare o terreno, semeie, seja paciente, espere, regue e cuide. Terá um jardim. Mas esteja preparado porque haverá pragas, secas ou excesso de chuvas. Se desistir, não terá um jardim. Terá um descampado.
A paixão não se vê, não se guarda, não se prende, não se controla, não se compra, não se vende, não se fabrica.
A paixão é a diferença entre o sucesso e o fracasso.
Entre a dúvida e a certeza.
Entre aqueles que gostam do que fazem e aqueles que fazem o que gostam.
Apaixonados não esperam, agem.
A paixão é o que faz coisas iguais serem diferentes.
Lembre-se que a arca de noé foi construída por apaixonados que nada conheciam de navegação e de embarcação e o Titanic foi feito por engenheiros profissionais, fabulosos, que queriam mostrar seu poder.
Amanhã, quando acordar, pense se hoje valeu a pena e APAIXONE-SE. Porque em 24 horas você vai entrar no dia mais importante da sua vida: o dia seguinte.

Dieta do impostão !!!




Toda vez que penso no assunto, lembro do aforismo clássico de Benjamin Franklin: "Há duas coisas inevitáveis na vida: a morte e os impostos." No Brasil, essa frase ganha ainda mais sentido, levando-se em consideração os mais de 70 tributos existentes. E que, embutidos no preço de cada produto ou serviço que consumimos, fizeram com que em 2010 os brasileiros tenham sido obrigados a trabalhar 148 dias para pagar impostos. Pudera: em média, cada brasileiro é obrigado a destinar 40,54% da sua renda para a carga tributária deste país.

Uma das informações mais estarrecedoras, no site da Dieta do Impostão, diz respeito à carga tributária incidente nos produtos que consumimos diariamente. Você sabia, por exemplo, que impostos filam nada menos que 17% do pão, 36% da manteiga, 20% do café, 19% do leite e 17% do queijo que você consome a cada café da manhã? Vale a pena baixar a tabela completa do impostão no dia a dia, a fim de ter plena consciência das cargas tributárias surreais que incidentes nos itens presentes em seu cotidiano.



É inacreditável constatar que, desde 1996, a reforma tributária está na pauta das discussões políticas, mas nunca é levada adiante. De lá para cá, a carga de impostos aumenta paulatinamente; se em 1996 cada brasileiro precisava trabalhar "apenas" 3 meses e 10 dias para quitar todas as suas obrigações tributárias, em 2010 tivemos que labutar até o dia 28 de maio para pagá-las. Ok, impostos são realmente necessários para financiar o Estado. Mas, em troca, não deveríamos receber serviços decentes de educação, saúde, transporte público, segurança e infraestrutura? Em meio a uma campanha lamentavelmente polarizada por embates de cunho religioso, o que os candidatos à Presidência têm a dizer sobre uma mais do que necessária reforma tributária, tão aguardada quanto Godot?

Fonte: http://www.interney.net/blogs/inagaki/

sábado, 23 de outubro de 2010

Campanha...rsrsrsrsr..!!!

Filosofia do sucesso!!!

Preciso me fazer um favor: impregnar esse texto em mim, fazer com que o que está escrito ali faça parte do meu ser, sendo assim, jamais esquecer essa filosofia, que agora transformo em minha lei primordial.
Embora eu acredite que a verdade tem várias facetas, vou tomá-lo como uma verdade absoluta.


Filosofia do sucesso.

Se você pensa que é um derrotado, você será um derrotado.
Se não pensar "quero a qualquer custo", não conseguirá nada.
Mesmo que você queira vencer, mas pensa que não vai conseguir, a vitória não sorrirá para você.

Se você fizer as coisas pela metade, você será um fracassado.
Nós descobrimos, que neste mundo, o sucesso começa pela intenção da gente e que tudo se determina pelo nosso espírito.

Se você pensa que é um malogrado, você se torna como tal.
Se você almeja atingir uma posição mais elevada, deve, antes de obter a vitória, dotar-se da convicção de que conseguirá infalivelmente.

A luta pela vida, nem sempre é vantajosa aos fortes, nem aos espertos. Mais cedo ou mais tarde, quem cativa a vitória é aquele que crê plenamente: EU CONSEGUIREI.

Fonte: http://rosanetoledo.blogspot.com

Novidade do Dia (RIC pra vc)


Novidade do Dia (RIC pra vc)

Sete estados terão a nova identidade civil, o RIC, ainda este ano
Bahia, RJ, DF e quatro cidades de Goiás, Tocantins, Rio Grande do Norte e Pernambuco foram escolhidos para iniciarem os testes com o RIC.

A partir de dezembro deste ano começam a ser expedidos os primeiros 100 mil Registros de Identidade Civil (RIC) - um cartão com chip que será a nova identidade brasileira. A Bahia, o Rio de Janeiro, o Distrito Federal e os municípios de Hidrolândia (GO), Ilha de Itamaracá (PE), Nizia Floresta (RN) e Rio Sono (TO), serão os primeiros locais a contarem com o novo RIC. A definição foi feita esta semana por uma comissão técnica delegada pelo Comitê Gestor do RIC.

Cerca de 60 mil registros serão expedidos pelo DF, RJ e BA (20 mil cada um). Outros 40 mil cartões RIC ficarão a cargo dos quatro municípios selecionados.

"A definição dos locais, dentre aqueles que se habilitaram a expedir ainda em 2010 os primeiros cartões, foi feita de acordo com requisitos técnicos baseados na norma ISO para intercâmbio de dados biométricos", explica o coordenador-suplente do Comitê Gestor do RIC, Sérgio Torres.

A comissão que definiu as primeiras regiões é composta por técnicos em tecnologia da informação do Ministério da Justiça, do Instituto Nacional de Identificação da Polícia Federal, do Instituto de Tecnologia da Informação da Casa da Civil da Presidência da República, do Tribunal Superior Eleitoral, do Serviço Federal de Processamento de Dados -Serpro, e de institutos de identificação dos estados brasileiros.

O RIC
O RIC é um número único de registro de identidade civil -disponível por meio de um cartão magnético com impressão digital e chip eletrônico -que substituirá gradualmente as carteiras de identidade e poderá agregar futuramente a função de outros documentos, como, por exemplo, o título de eleitor, CPF e PIS-Pasep em um só documento.

O cartão incluirá, obrigatoriamente, nome, sexo, data de nascimento, foto, filiação, naturalidade, assinatura, impressão digital do indicador direito, o órgão emissor, local e data de expedição e de validade.

Constará também um código conhecido como MRZ (sigla em inglês para zona de leitura mecânica), uma sequência de caracteres de três linhas que agiliza o processo de identificação da pessoa e das informações contidas no documento.

Para armazenar e controlar o número único de registro de identidade civil e centralizar os dados de identificação de cada cidadão, o governo criou ainda o Cadastro Nacional de Registro de Identificação Civil.

Os 100 mil cartões serão emitidos pela Casa da Moeda. A coleta do dados biométricos (como impressões digitais e assinatura) será feita pelo Tribunal Superior Eleitoral (50%) e pelos órgãos de identificação estadual (os outros 50%).

Fonte: http://ligeirinhorj.blogspot.com/

O que a Lei de Murphy nos ensina sobre os homens!!! KKKK!!

1 - Os homens simpáticos são feios.

2 - Os homens bonitos não são simpáticos.

3 - Os homens bonitos e simpáticos são gays.

4 - Os homens bonitos, simpáticos e heterossexuais estão casados.

5 - Os homens que não são lá muito bonitos, mas são simpáticos, heterossexuais e que não estão casados, não têm dinheiro.

6 - Os homens que não são lá muito bonitos, mas são simpáticos, heterossexuais, não estão casados, mas têm dinheiro, pensam que andamos atrás deles pelo dinheiro.

7 - Os homens bonitos, simpáticos, heterossexuais, mas sem dinheiro, andam atrás do dinheiro da mulher.

8 - Os homens bonitos que não são lá muito simpáticos, mas são heterossexuais e não ligam para o dinheiro, acham que a mulher não é suficientemente bonita.

9 - Os homens bonitos, simpáticos, heterossexuais, não casados, com dinheiro e que acham que somos lindas, são covardes.

10 - Os homens ligeiramente bonitos, algo simpáticos, não casados, com algum dinheiro e, graças a Deus, heterossexuais, que nos acham lindas, são tímidos e nunca dão o primeiro passo.
Fonte: http://rosanetoledo.blogspot.com/

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Os 3 últimos desejos de Alexandre, O Grande...

1: Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;

2: Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistado como prata , ouro, e
pedras preciosas;

3: Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.

Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a Alexandre quais as razões
desses pedidos e ele explicou:

1: Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;

2: Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;

3: Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos..."

Militares e a Memória Nacional...Excelente!!!

Olavo de Carvalho - Filósofo e Cientista Político

Como todos os meninos da escola na minha época, eu não podia cantar
o Hino Nacional ou prestar um juramento à bandeira sem sentir que
estava participando de uma pantomima. A gente ria às escondidas, fazia
piadas, compunha paródias escabrosas.

Os símbolos do patriotismo, para nós, eram o supra-sumo da
babaquice, só igualado, de longe, pelos ritos da Igreja Católica,
também abundantemente ridicularizados e parodiados entre a molecada,
não raro com a cumplicidade dos pais. Os professores nos repreendiam
em público, mas, em segredo, participavam da gozação geral.

Cresci, entrei no jornalismo e no Partido Comunista, freqüentei
rodas de intelectuais.

Fui parar longe da atmosfera da minha infância, mas, nesse ponto, o
ambiente não mudou em nada: o desprezo, a chacota dos símbolos
nacionais eram idênticos entre a gente letrada e a turminha do bairro.

Na verdade, eram até piores, porque vinham reforçados pelo prestígio
de atitudes cultas e esclarecidas. Graciliano Ramos, o grande
Graciliano Ramos, glória do Partidão, não escrevera que o Hino era
"uma estupidez"?

Mais tarde, quando conheci os EUA, levei um choque. Tudo aquilo que
para nós era uma palhaçada hipócrita os americanos levavam
infinitamente a sério.

Eles eram sinceramente patriotas, tinham um autêntico sentimento de
pertinência, de uma raiz histórica que se prolongava nos frutos do
presente, e viam os símbolos nacionais não como um convencionalismo
oficial, mas como uma expressão materializada desse sentimento.

E não imaginem que isso tivesse algo a ver com riqueza e bem-estar
social. Mesmo pobres e discriminados se sentiam profundamente
americanos, orgulhosamente americanos, e, em vez de ter raiva da
pátria porque ela os tratava mal, consideravam que os seus problemas
eram causados apenas por maus políticos que traíam os ideais
americanos.

Correspondi-me durante anos com uma moça negra de Birmingham,
Alabama. Ali não era bem o lugar para uma moça negra se sentir muito à
vontade, não é mesmo?

Mas se vocês vissem com que afeição, com que entusiasmo ela falava
do seu país! E não só do seu país: também da sua igreja, da sua
Bíblia, do seu Jesus. Em nenhum momento a lembrança do racismo parecia
macular em nada a imagem que ela tinha da sua pátria.

A América não tinha culpa de nada. A América era grande, bela,
generosa. A maldade de uns quantos não podia afetar isso em nada.
Ouvi-la falar me matava de vergonha.

Se alguém no Brasil dissesse essas coisas, seria exposto
imediatamente ao ridículo, expelido do ambiente como um idiota-mor ou
condenado como reacionário, um integralista, um fascista.

Só dois grupos, neste país, falavam do Brasil no tom afetuoso e
confiante com que os americanos falavam da América.

O primeiro era o dos imigrantes: russos, húngaros, poloneses,
judeus, alemães, romenos. Tinham escapado ao terror e à miséria de uma
das grandes tiranias do século (alguns, das duas), e proclamavam, sem
sombra de fingimento: "Este é um país abençoado!" Ouvindo-nos falar
mal da nossa terra, protestavam: "Vocês são doidos. Não sabem o que
têm nas mãos". Eles tinham visto coisas que nós não imaginávamos,
mediam a vida humana numa outra escala, para nós aparentemente
inacessível. Falávamos de miséria, eles respondiam: "Vocês não sabem o
que é miséria". Falávamos de ditadura, eles riam: "Vocês não sabem o
que é ditadura".

No começo isso me ofendia. "Eles acham que sabem tudo", dizia com
meus botões. Foi preciso que eu estudasse muito, vivesse muito,
viajasse muito, para entender que tinham razão, mais razão do que
então eu poderia imaginar.

A partir do momento em que entendi isso, tornei-me tão esquisito
para meus conterrâneos como um estoniano ou húngaro, com sua fala
embrulhada e seu inexplicável entusiasmo pelo Brasil, eram então
esquisitos para mim.

Digo, por exemplo, que um país onde um mendigo pode comer
diariamente um frango assado por dois dólares é um país abençoado, e
as pessoas querem me bater.

Não imaginam o que possa ter sido sonhar com um frango na Rússia, na
Alemanha, na Polônia, e alimentar-se de frangos oníricos.

Elas acreditam que em Cuba os frangos dão em árvores e são
propriedade pública. Aqueles velhos imigrantes tinham razão: o
brasileiro está fora do mundo, tem uma medida errada da realidade.

O outro grupo onde encontrei um patriotismo autêntico foi aquele
que, sem conhecê-lo, sem saber nada sobre ele, exceto o que ouvia de
seus inimigos, mais temi e abominei durante duas décadas: os
militares.

Caí no meio deles por mero acaso, por ocasião de um serviço
editorial que prestava para a Odebrecht que me pôs temporariamente de
editor de texto de um volumoso tratado: "O Exército na História do
Brasil".

A primeira coisa que me impressionou entre os militares foi sua
preocupação sincera, quase obsessiva, com os destinos do Brasil.

Eles discutiam os problemas brasileiros como quem tivesse em mãos a
responsabilidade pessoal de resolvê-los. Quem os ouvisse sem saber que
eram militares teriam a impressão de estar diante de candidatos em
plena campanha eleitoral, lutando por seus programas de governo e
esperando subir nas pesquisas junto com a aprovação pública de suas
propostas.

Quando me ocorreu que nenhum daqueles homens tinha outra expectativa
ou possibilidade de ascensão social senão as promoções que
automaticamente lhes viriam no quadro de carreira, no cume das quais
nada mais os esperava senão a metade de um salário de jornalista
médio, percebi que seu interesse pelas questões nacionais era
totalmente independente da busca de qualquer vantagem pessoal.

Eles simplesmente eram patriotas, tinham o amor ao território, ao
passado histórico, à identidade cultural, ao patrimônio do país, e
consideravam que era do seu dever lutar por essas coisas, mesmo
seguros de que nada ganhariam com isso senão antipatias e gozações.

Do mesmo modo, viam os símbolos nacionais - o hino, a bandeira, as
armas da República - como condensações materiais dos valores que
defendiam e do sentido de vida que tinham escolhido. Eles eram, enfim,
"americanos" na sua maneira de amar a pátria sem inibições.

Procurando explicar as razões desse fenômeno, o próprio texto no
qual vinha trabalhando me forneceu uma pista.

O Brasil nascera como nação entendida histórica na Batalha dos
Guararapes, expandira-se e consolidara sua unidade territorial ao
sabor de campanhas militares e alcançara pela primeira vez, um
sentimento de unidade autoconsciente por ocasião da Guerra do
Paraguai, uma onda de entusiasmo patriótico hoje dificilmente
imaginável.

Ora, que é o amor à pátria, quando autêntico e não convencional,
senão a recordação de uma epopéia vivida em comum?

Na sociedade civil, a memória dos feitos históricos perdera-se,
dissolvida sob o impacto de revoluções e golpes de Estado, das
modernizações desaculturantes, das modas avassaladoras, da imigração,
das revoluções psicológicas introduzidas pela mídia.

Só os militares, por força da continuidade imutável das suas
instituições e do seu modo de existência, haviam conservado a memória
viva da construção nacional.

O que para os outros eram datas e nomes em livros didáticos de uma
chatice sem par, para eles era a sua própria história, a herança de
lutas, sofrimentos e vitórias compartilhadas, o terreno de onde
brotava o sentido de suas vidas.

O sentimento de "Brasil", que para os outros era uma excitação
epidérmica somente renovada por ocasião do carnaval ou de jogos de
futebol (e já houve até quem pretendesse construir sobre essa base
lúdica um grotesco simulacro de identidade nacional), era para eles o
alimento diário, a consciência permanentemente renovada dos elos entre
passado, presente e futuro.

Só os militares eram patriotas porque só os militares tinham
consciência da história da pátria como sua história pessoal.

Daí também outra diferença. A sociedade civil, desconjuntada e
atomizada, é anormalmente vulnerável a mutações psicológicas que
induzidas do Exterior ou forçadas por grupos de ambiciosos
intelectuais ativistas apagam do dia para a noite a memória dos
acontecimentos históricos e falseiam por completo a sua imagem do
passado.

De uma geração para outra, os registros desaparecem, o rosto dos
personagens é alterado, o sentido todo do conjunto se perde para ser
substituído, do dia para a noite, pela fantasia inventada que se
adapte melhor aos novos padrões de verossimilhança impostos pela
repetição de slogans e frases-feitas.

Toda a diferença entre o que se lê hoje na mídia sobre o regime
militar e os fatos revelados no site de Ternuma vem disso. Até o
começo da década de 80, nenhum brasileiro, por mais esquerdista que
fosse, ignorava que havia uma revolução comunista em curso, que essa
revolução sempre tivera respaldo estratégico e financeiro de Cuba e da
URSS, que ela havia atravessado maus bocados em 1964 e tentara se
rearticular mediante as guerrilhas, sendo novamente derrotada.

Mesmo o mais hipócrita dos comunistas, discursando em favor da
"democracia", sabia perfeitamente a nuance discretamente subentendida
nessa palavra, isto é, sabia que não lutava por democracia nenhuma,
mas pelo comunismo cubano e soviético, segundo as diretrizes da
Conferência Tricontinental de Havana.

Passada uma geração tudo isso se apagou. A juventude, hoje, acredita
piamente que não havia revolução comunista nenhuma, que o governo João
Goulart era apenas um governo normal eleito constitucionalmente, que
os terroristas da década de 70 eram patriotas brasileiros lutando pela
liberdade e pela democracia.

No Brasil, a multidão não tem memória própria. Sua vida é muito
descontínua, cortada por súbitas mutações modernizadoras, não
compensadas por nenhum daqueles fatores de continuidade que preservava
a identidade histórica do meio militar.

Não há cultura doméstica, tradições nacionais, símbolos de
continuidade familiar. A memória coletiva está inteiramente a mercê de
duas forças estranhas: a mídia e o sistema nacional de ensino.

Quem dominar esses dois canais mudará o passado, falseará o presente
e colocará o povo no rumo de um futuro fictício.

Por isso o site de Ternuma é algo mais que a reconstituição de
detalhes omitidos pela mídia.

É uma contribuição preciosa à reconquista da verdadeira perspectiva
histórica de conjunto, roubada da memória brasileira por manipuladores
maquiavélicos, oportunistas levianos e tagarelas sem consciência.

Perguntam-me se essa contribuição vem dos militares? Bem, de quem
mais poderia vir?

Cursos Gratuitos!!!

Fica a dica para quem quer se aprimorar ou atualizar o Curriculum:

http://www.capacitacaoemturismo.org.br/portal/matricula.php

http://www5.fgv.br/fgvonline/CursosGratuitos.aspx

http://www.senai.br/ead/transversais/

http://www.ead.sebrae.com.br/hotsite/

http://www.ev.org.br/Cursos/Paginas/Online.aspx

domingo, 11 de julho de 2010

Responsabilidade - Ana Jácomo

Cansei de me flagrar em circunstâncias em que eu jurava que havia ocorrido uma falha do cenógrafo na montagem do ambiente: tudo o mais poderia estar no lugar correto, mas não era para eu estar ali. Aí era um tal de listar os supostos culpados, lamentar a má sorte, um blablablá triste toda vida, sob o fundo musical de “Ó, Deus, como sou infeliz”.
Muitas cenas depois, porque só o tempo é capaz de nos dar olhos que veem um pouco além das aparências, comecei a encaixar as peças daquelas tais circunstâncias e a perceber que estive exatamente onde eu me coloquei. Nem um centímetro a mais nem a menos.
Eram os meus sentimentos, minhas dores pendentes de cura, minha resistência à mudança, minhas crenças equivocadas sobre mim, que me atraíam para aqueles cenários. Peças encaixadas, descobri que, no fim das contas, a roteirista o tempo todo era eu.
Se a história não me agrada, preciso aprender a reescrevê-la até que se torne parecida com a ideia que passa pelo meu coração.
O roteiro só muda quando eu assumo a minha responsabilidade por ele e me trabalho para ser capaz de modificá-lo. Não adianta culpar o cenógrafo.
Fonte: http://wwwrespingosadelia.blogspot.com

sábado, 10 de julho de 2010

A arte de conversar - Martha Medeiros

"As relações que desafiam o tempo são aquelas construídas sobre a arte de conversar".
A gente sabe que o que mais se valoriza numa relação, hoje, é o sexo. De 1 a 10, eu diria que a importância do sexo numa relação é 10, realmente. Porque se não houver a liga, a química, vira amizade. Porém, qual a relação que não é composta de amizade?
De 1 a 10, eu diria que a importância da amizade numa relação é 11.
Não estou falando sobre namoros circunstanciais, sem compromisso.
Estou falando de relação pra valer, com intenção de morar sob o mesmo teto, de construir uma vida em comum. Como é que se faz isso com quem não se tem assunto, com quem o papo não progride, com quem não contribui com nenhum pensamento novo, com quem não rebate suas bolas? Quando a gente encontra uma pessoa com quem a conversa flui, parece que deixamos de ser estrangeiros no nosso próprio planeta. Conversa boa é um aconchego, um conforto, é como chegar em casa depois de um dia cansativo.
Eu acabei de ler um livro muito bacana, A elegância do ouriço, da francesa Muriel Barbery, e de certa forma ela faz um "elogio à conversa", porque as duas narradoras do livro, por mais que habitem mundos distintos, se fundem quando trocam idéias, passam à categoria de "irmãs", mesmo uma sendo uma zeladora de 54 anos e a outra uma menininha rica de 12.
É mágico o que a afinidade intelectual e emocional pode fazer por duas pessoas.
E quando isso se dá entre um homem e uma mulher em vias de se apaixonar, aí é o nirvana, o éden, o paraíso na terra.
Sexo bom e conversa boa: a fórmula dos amores indestrutíveis.

Procuração - Paulo Roberto Gaefke

Cobramos do "céu", mudanças na nossa vida,
dizemos que não aguentamos mais a situação.
Choramos e nos lamentamos diante da dor,
mas poucos mudam sequer um vício,
poucos estão dispostos a renúncia,
seja de um palito, seja de um bem maior.
Fazemos o impossível por quem acreditamos,
e que, as vezes nem vale a pena!
Mas por vezes, pulamos o caído da calçada,
indiferentes a dor humana, nem reparamos,
seguimos pensando nos nossos problemas.
Arranjamos tempo para o salão de beleza,
conseguimos horas livres para o futebol,
criamos o "happy hour" para estar com os amigos,
mas desconhecemos o caminho da visita nos hospitais,
muitos parentes desconhecem o nosso paradeiro,
nos asilos pais abandonados, mães sonhadoras,
no banco de sangue a ausência da nossa cota.
"Queremos a parte boa da fruta, o doce, e se bobear jogamos o caroço no chão".
Assim, seguimos nossa marcha de lamentações,
chorando pela doença que nos atingiu"do nada",
do desemprego que nos pegou "desprevenido",
das dívidas que acumulamos sozinhos,
das cobranças das nossas atitudes erradas ou ausentes.
E nos revoltamos contra Deus...
Não é hora de repensar atitudes?
Mudar caminhos, alterar a rota?
Nem sempre voltar significa perder,
e nem sempre perder significa derrota.
Reveja seus passos,
dê um tempo para o seu pensar,
descubra-se, encontre-se, revele-se de verdade.
As vezes, somos apenas cópia de nós mesmos agindo em nosso nome,
derrubando nossos sonhos, deixando de viver...
A vida é sua, não passe procuração para ninguém.
Ser feliz é mais do que meta, é obrigação.

Cartas de Amor - Rubem Alves

"Cartas de amor são escritas não para dar notícias,
não para contar nada, mas para que mãos
separadas se toquem ao tocarem
a mesma folha de papel."

É só me pedir - Caio Fernando Abreu

Eu entro nesse barco, é só me pedir.
Nem precisa de jeito certo, só dizer e eu vou...
Eu abandono tudo, história, passado, cicatrizes.
Mudo o visual, deixo o cabelo crescer,
começo a comer direito, vou todo dia pra academia
Mas você tem que remar também.
Eu desisto fácil, você sabe.
E talvez essa viagem não dure mais do que alguns minutos,
mas eu entro nesse barco, é só me pedir.
Perco o medo de dirigir só pra atravessar o mundo pra te ver todo dia.
Mas você tem que me prometer que vai remar junto comigo.
Mesmo se esse barco estiver furado eu vou, basta me pedir.
Mas a gente tem que afundar junto e descobrir que é possível nadar junto.
Eu te ensino a nadar, juro!
Mas você tem que me prometer que vai tentar,
que vai se esforçar, que vai remar enquanto for preciso, enquanto tiver forças!
Você tem que me prometer que essa viagem não vai ser a toa, que vale a pena.
Que por você vale a pena.
Que por nós vale a pena.
Remar.
Re-amar.
Amar..."

Se pudesse começar de novo- Edson Marques

A vida é muito curta.
Isto é fatal. Mas, se eu pudesse começarde novo,
tomaria certos cuidados que nem sempre tomei.
Jamais teria permitido que me prendessem, ainda que em nome do amor.
Teria quebrado as correntes logo no início.
Teria tido menos pressa e mais coragem.
E nenhum sentimento de culpa.
Daria valor secundário a todas as coisas secundárias,
e consideraria secundário tudo aquilo que não tivesse o efetivo poder de causar mudanças significativas no rumo da minha vida.
Todas as manhãs começariam com meditação, sexo e frutas leves.
Se pudesse começar de novo,
dançaria muito mais do que dancei,
e brincaria muito mais do que brinquei.
Minha Vida seria uma festa...
Se pudesse mesmo começar de novo,
seria mais espontâneo.
Seria mais ousado: A ousadia move o mundo.
Desobedeceria todas as regras injustas,
e afastaria os preconceitos e a hipocrisia.
Procuraria respeitar sempre o Deus de cada um.
Teria viajado muito mais do que viajei.
Correria mais riscos.
E teria tido seis milhões de amores profundos...
Se eu pudesse começar outra vez,
iria aprender com os erros dos outros,
e com os acertos também.
Andaria mais leve: não levaria comigo nada que fosse apenas um fardo.
Não teria desperdiçado tanta vida e tanto tempo.
Não teria tentado salvar todo mundo.
Amaria muito mais a liberdade.
Viveria cada minuto como se Deus derramasse flores e estrelas na minha cabeça.
Tentaria uma coisa nova todos os dias.
Em tudo que fizesse colocaria mais Poesia, mais Amor, mais Alegria.
E teria feito a opção de ser feliz muito mais cedodo que fiz.

Escrever - Graciliano Ramos

Deve-se escrever da mesma maneira como as lavadeiras lá de Alagoas fazem seu ofício.
Elas começam com uma primeira lavada,
molham a roupa suja na beira da lagoa ou do riacho, torcem o pano,
molham-no novamente, voltam a torcer.
Colocam o anil, ensaboam e torcem uma, duas vezes.
Depois enxaguam, dão mais uma molhada, agora jogando a água com a mão.
Batem o pano na laje ou na pedra limpa, e dão mais uma torcida e mais outra,
torcem até não pingar do pano uma só gota.
Somente depois de feito tudo isso
é que elas dependuram a roupa lavada na corda ou no varal, para secar.
Pois quem se mete a escrever devia fazer a mesma coisa.
A palavra não foi feita para enfeitar, brilhar como ouro falso;
a palavra foi feita para dizer.

Se - Alice Ruiz

Se por acaso
a gente se cruzasse
ia ser um caso sério
você ia rir até amanhecer,
eu ia ir até acontecer
de dia um improviso,
de noite uma farra
a gente ia viver com garra
eu ia tirar de ouvido
todos os sentidos
ia ser tão divertido
tocar um solo em dueto
ia ser um riso ia ser um gozo,
ia ser todo dia a mesma folia
até deixar de ser poesia
e virar tédio
e nem o meu melhor vestido
era remédio daí,
vá ficando por aí,
eu vou ficando por aqui,
evitando,
desviando,
sempre pensando,
se por acaso
a gente se cruzasse

Migalhas - Paulo Roberto Gaefke

Ora, se é para ir na feira e escolher a fruta,
escolha a melhor!
leve para casa a mais suculenta, mais brilhante, mais doce.
Se é para ir ao açougue, e se o dinheiro dá,
leve a melhor carne,
se pode comprar filet-mignon vai levar “coxão-duro” para o bife?
Vai comprar uma roupa?
Então escolha o melhor tecido, o melhor caimento e por favor:
escolha o número que se ajuste ao seu corpo.
Na hora do perfume, gosto não se discute, cada um com o seu,
mas por favor, não exagere, perfume é complemento, não é banho.
Vai prestar um concurso?
Então primeiro estude, depois faça promessa,
porque eu te garanto, nenhum “santo” ,“vai descer” em você para fazer a sua prova.
Todo mundo quer o melhor da vida!
Mas, poucos sabem o que é “o melhor”.
Nos pedidos que fazem aos céus são infantis,
acham que voltar com tal pessoa é o máximo,
quando poderiam pedir para conhecer alguém
que realmente valha a pena.
Muitos “bacharéis” estão tentando uma vaga de gari na prefeitura do Rio,
tentando roubar a oportunidade de quem precisa ser “gari”.
E pode apostar, “vai chover” promessa para passar no concurso.
Gente desistindo da luta no meio do caminho,
gente topando “qualquer coisa” para “ser feliz”,
dando dízimo da aposentadoria da mãe,
comprando fitinha benzida pelo “sei lá quem”,
e a auto-estima no chão, derrubada, vazia.
É hora de acreditar no seu potencial!
É hora de pedir caviar aos céus,
acreditando que você merece o melhor.
É hora de deixar o vale da lamentação, dos gemidos,
das doenças imaginárias e virar o jogo.
CHEGA!
Chega de sofrer até pelo que não existe!
Só você, criatura divina, pode mudar o seu jogo.
Não tem pastor, santo, anjo, padre abençoado,
nem fita mágica que dê um jeito em quem não quer ter jeito!
Faça a sua parte, desperte, lute!
Caiu? levante!
escorregou? apoie-se!
errou? peça perdão e recomece.
chorou? limpe o rosto e prossiga!
doeu? assopre e siga!
tá sem rumo? Compre um guia.
Amou? que bom, aprendeu o valor do amor.
Não deu certo? comece de novo.
É este o dia certo, para a pessoa certa, na hora certa:
você é a pessoa certa, na hora certa, no dia certo.
O resto é confusão mental.
Por favor, queira ser feliz e lute por esse direito,
a vitória só depende de você, não aceite migalhas!

Pessoas Mudam!!

Não se espante com a mudança nas pessoas,
você mesmo tem dias de "noite" e dias de "dia",
momentos em que a alegria te contagia,
e outros em que a tristeza te pega fundo.
Por isso, não queira entender o próximo,
busque antes, amar sem restrições,
sem cobranças ou imagens formadas.

Relacionamentos se dissolvem assim,
com a imagem que um forma do outro sem respeitar as mudanças,
sem se importar com os desejos próprios da alma que é única, individual,
e cheia de sonhos para realizar.

Ainda hoje, reflita sobre as suas próprias mudanças,
das necessidades ainda não satisfeitas,
dos sonhos desfeitos e dos desejos contidos,
deixe escorrer pelo ralo da hipocrisia,
a falsa idéia de que somos "certinhos",
de que somos sempre os mesmos.

Nós estamos em constante evolução,
somos hoje o fruto colhido do dia de ontem
e seremos amanhã,a semente madura do que plantarmos ainda hoje.

Pense nisso!
Autor Paulo Roberto Gaefke

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Seria tão diferente... (Saudade)!!

Seria tão diferente
se os sonhos de que a gente gosta
não terminassem
tão de repente...

Seria tão diferente
se os bons momentos da vida
durassem eternamente...

Seria tão diferente
se a gente de que a gente gosta
gostasse um pouco da
gente...

Seria tão diferente
se quando a gente chorasse,
fosse só de contente...

Seria tão diferente, se a gente
que a gente ama sentisse
o que a gente sente...

Mas... é tudo tão
diferente...!
Os sonhos de que a gente
gosta terminam tão de repente...

Os bons momentos da vida
não duram eternamente...
A gente de que a gente gosta nem
sempre gosta da gente...

Das vezes que a gente chora,
poucas vezes são de contente...

E a gente que a gente ama
não sente o mesmo que a gente...
Mas... poderia ser tão diferente...!

Dê-se uma chance de ser diferente...!
Tente, ouse, opte pela Felicidade e aí
será diferente.

"Feliz aquele que acredita em seus
sonhos, pois só assim poderá realizar
seus vôos plenamente..."

Autor: (Carlos Dutra)

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Pedaços!!

Um pedaço de mim reclama tempo
para viver, outro assume a responsabilidade
e quer apenas trabalhar.

Um pedaço de mim quer viver um grande
amor, e entrega-se sem medidas, o outro tem
medo, já sofreu decepções e por ele,
nunca mais me apaixonaria.

Um pedaço de mim é brincalhão e vive
rindo, outro é triste, tem momentos de puro
isolamento,

Um pedaço de mim quer vencer, é
pura euforia, Outro quer apenas viver, deixar a
vida me levar…

Um pedaço de mim sofre com a dor
dos outros, outro quer que eu cuide apenas das
minhas dores, que não são poucas, já que vivo
em conflito…

Entre o que eu sou e o que eu gostaria
de ser, entre o que tenho e aquilo que gostaria de ter,
existe um pedaço de mim que sente-se satisfeito,
o outro grita por novidades,
por consumo, por gente, por beijos
e amores inconstantes.

Nesse turbilhão, acordo todos os dias,
tentando unir esses dois lados que coexistem em
mim, e que por mais diferentes que sejam,
ainda assim, só querem mesmo,
o melhor para mim.

Hoje eu junto o ser e o querer,
o que fui e o que desejo ser, para cumprimentar
a vida, abraçar meus sonhos e pedir passagem
simplesmente para ser feliz.



Autor: Paulo Roberto Gaefke

domingo, 20 de junho de 2010

Nota de Falecimento!!

Faleceu no dia de ontem José Saramago que, entre outras coisas foi: escritor, argumentista, jornalista, dramaturgo, contista, romancista e poeta português. O qual eu nutria grande admiração, brilhante em seu modo de escrever, deixo para vocês o que destaquei do que ele escreveu para minha vida:

"Se tens um coração de ferro, bom proveito. O meu, fizeram-no de carne, e sangra todo dia."

"Todos sabemos que cada dia que nasce é o primeiro para uns e será o último para outros e que, para a maioria, é so um dia mais."

"Gostar é provavelmente a melhor maneira de ter, ter deve ser a pior maneira de gostar."

"Dirão, em som, as coisas que, calados, no silêncio dos olhos confessamos?"

"Não tenhamos pressa, mas não percamos tempo."

"Para temperamentos nostálgicos, em geral quebradiços, pouco flexíveis, viver sozinho é um duríssimo castigo."

"O que as vitórias têm de mal é que não são definitivas. O que as derrotas têm de bom é que também não são definitivas."

"Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara."

"De que adianta falar de motivos? Às vezes basta um só; às vezes nem juntando todos."

"Dentro de nós há uma coisa que não tem nome, essa coisa é o que somos."

Fonte: http://ligeirinhorj.blogspot.com/

"O talento ou acaso não escolhem, para manisfestar-se, nem dias nem lugares."

"Fisicamente, habitamos um espaço, mas, sentimentalmente, somos habitados por uma memória."

"Cada dia traz sua alegria e sua pena, e também sua lição proveitosa."

"Sempre chega a hora em que descobrimos que sabíamos muito mais do que antes julgávamos."

"O espelho e os sonhos são coisas semelhantes, é como a imagem do homem diante de si próprio."

"Os lugares-comuns, as frases feitas, os bordões, os narizes-de-cera, as sentenças de almanaque, os rifões e provébios, tudo pode aparecer como novidade, a questão está só em saber manejar adequadamente as palavras que estejam antes e depois."

"Quem acredita levianamente tem um coração leviano."

quinta-feira, 3 de junho de 2010

O Paradoxo do TEMPO........

Bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios.
Dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos cansados, lemos pouco, assistimos TV demais e oramos raramente.
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.
Falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente.
Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.
Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.
Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos. Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos.
Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.
Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.
Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das "rapidinhas", dos cérebros ocos e das pílulas 'mágicas'.
Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa. Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'.
LEMBRE-SE...
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre.
Lembre-se dar um abraço carinhoso num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer.
Lembre-se de dizer 'eu te amo' à sua companheira (o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, se ame... se ame muito.
Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro.
O segredo da vida não é ter tudo que você quer, mas AMAR tudo que você tem!
Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado sempre, cada um de nós está exatamente onde devia estar...
Autor: George Carlin

domingo, 30 de maio de 2010

No Me Platiques Mas/Não Me Fale Mais

No me platiques mas
Lo que debio pasar
Antes de conocernos
Se que has tenido, horas felices
Aun sin estar conmigo
No quiero ya saber
Que pudo suceder
En todos estos años
Que tu has vivido con otras gentes
Lejos de mi cariño
Te quiero tanto que me encelo
Hasta de lo que pudo ser
Y me figuro que por eso
Es que you vivo, tan intranquilo
No me platiques ya
Dejame imaginar
Que no existe el pasado
Y que nacimos, el mismo instante
En que nos conocimos

Tradução

Não me fale mais
Do que passou
Antes de nos conhecermos
Sei que houve, horas felizes
Mesmo sem estar comigo
Não já quero saber
Que pode acontecer
Em todos esses anos
Que você viveu Com outras pessoas
Longe do meu carinho
Quero-te tanto que me enciúmo
Até mais do que posso ser
E imagino que é por isso
Que eu vivo tão intranquilo
Não me fale mais
Me deixe imginar
Que não existe o passado
E que nascemos, no mesmo instante
Em que nos conhecemos

Composição: Vicente Garrido

Boca...

Danni Carlos
Composição: Danni Carlos

Dentro dos jogos de amor
Sobrarão eu e você
Eu tento não jogar
Mas também não quero perder

E o tempo passa tão de pressa
Quando a gente senta pra conversar
Meu olho segue o movimento
Da sua boca

E a minha boca
Se morde pelos cantos
Esperando um beijo seu

Eu não preciso de sinceridade
Ja sonhei com um romance
E se quizer ficar parado
Também não preciso que dance (não)

No seu caminho tudo silencia
Tua imagem paralisa meu dia
Meu olho segue o movimento
Da sua boca

E a minha boca
Se morde pelos cantos
Esperando um beijo seu

Esperando um beijo seu
esperando um beijo seu
esperando...

Migalhas....

Simone
Composição: Erasmo Carlos

Sinto muito mas não vou medir palavras
Não se assuste com as verdades que eu disser
Quem não percebeu a dor do meu silêncio
Não conhece o coração de uma mulher
Eu não quero mais ser da sua vida
Nem um pouco do muito de um prazer ao seu dispor
Quero ser feliz
Não quero migalhas do seu amor
Do seu amor

Quem começa um caminho pelo fim
Perde a glória do aplauso na chegada
Como pode alguém querer cuidar de mim
Se de afeto esse alguém não entende nada
Eu não quero mais ser da sua vida
Nem um pouco do muito de um prazer ao seu dispor
Quero ser feliz
Não quero migalhas do seu amor
Do seu amor

Não foi esse o mundo que você me prometeu
Que mundo tão sem graça
Mais confuso do que o meu
Não adianta nem tentar
Maquiar antigas falhas
Se todo o amor que você tem pra me oferecer são migalhas
Migalhas

Eu não quero mais ser da sua vida
Nem um pouco do muito de um prazer ao seu dispor
Quero ser feliz
Não quero migalhas do seu amor
Do seu amor
Sinto muito mas não vou medir palavras
Sinto muito

quinta-feira, 20 de maio de 2010

A ARTE DE NÃO ADOECER ----- Dr. Dráuzio Varella

SE NÃO QUISER ADOECER.....FALE DE SEUS SENTIMENTOS.
Emoções e sentimentos que são escondidos, reprimidos, acabam em doenças como: gastrite, úlcera, dores lombares, dor na coluna. Com o tempo a repressão dos sentimentos degenera até em câncer. Então vamos desabafar, confidenciar, partilhar nossa intimidade, nossos "segredos", nossos erros... O diálogo, a fala, a palavra, é um poderoso remédio e excelente Terapia!

SE NÃO QUISER ADOECER......TOME DECISÕES.
A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia. A indecisão acumula problemas, preocupações, agressões. Para decidir é preciso saber renunciar, saber perder vantagem e valores para ganhar outros. As pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e problemas de pele.

SE NÃO QUISER ADOECER......BUSQUE SOLUÇÕES.
Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas. Preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo. Melhor é acender o fósforo que lamentar a escuridão. Pequena é a abelha, mas produz o que de mais doce existe. Somos o que pensamos. O pensamento negativo gera energia negativa que se transforma em doença.

SE NÃO QUISER ADOECER......NÃO VIVA DE APARÊNCIAS.
Quem esconde a realidade, finge, faz pose, quer sempre dar a impressão que está bem, quer mostrar ser perfeito, bonzinho, etc., está acumulando toneladas de peso...uma estátua de bronze, mas com os pés de barro. Nada pior para a saúde que viver de aparências e fachadas. São pessoas com muito verniz e pouca raiz. Seu destino é a farmácia, o hospital a dor.

SE NÃO QUISER ADOECER......ACEITE-SE.
A rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima, faz com que sejamos algozes de nós mesmos. Ser eu mesmo é o núcleo de uma vida saudável. Os que não se aceitam são invejosos, ciumentos, imitadores, competitivos, destruidores. Aceitar-se, aceitar ser aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, bom senso e terapia.

SE NÃO QUISER ADOECER....CONFIE.
Quem não confia não se comunica, não se abre, não se relaciona, não cria liames profundos, não sabe fazer amizades verdadeiras. Sem confiança não há relacionamento. A desconfiança é falta de fé em si, nos outros e em Deus..

SE NÃO QUISER ADOECER.....NÃO VIVA SEMPRE TRISTE.
O bom humor, a risada, o lazer, a alegria, recuperam a saúde e trazem vida longa. A pessoa alegre tem o dom de alegrar o ambiente em que vive. "O bom humor nos salva das mãos do doutor". A alegria é saúde e terapia!

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Dançar de rosto colado!!!

Rosto colado é coisa que os jovens de hoje não conhecem como preliminares de um ato
de sedução. Nesses bailes de antigamente (que palavra dolorosa!), os jovens rastreavam o salão em busca da dama. Caso ela fosse localizada na mesa com os
pais, nossas pernas tremiam. Uma cuba libre talvez fosse o combustível
para encorajar o ato de atravessar o salão e chegar na mesa com o convite, formalismo, "vamos dançar?" O "sim" dela poderia significar que também
queria dançar, pois os olhos já tinham se cruzado num momento do baile,
mas poderia ser apenas o "sim" formal para não dar um "cano" no rapaz audacioso.
Neste último caso, a regra que a jovem aprendeu em casa com a mãe casamenteira,
era dançar no máximo três para não significar que havia outro interesse a não ser o da boa educação. No entanto, se "pintasse um clima" ai, Jesus! – as danças se prolongariam por todo o baile e, na hora exata, os rostos se colavam e a
sedução começava com uma conversa de ouvido. O ato de seduzir transformava-se numa
enciclopédia romântica que valia até mentiras O beijo roubado, quando intensidade, era, talvez, mais garotos numa noite O baile funk, mais que uma reunião dos jovens
de hoje, é um convescote de traficantes em busca de novos babacas para o início de uma vida de vícios. Vale o mesmo para a festa reive e os incidentes estão aí na imprensa para que o colunista não passe por um "velho recalcado". A sedução transformou-se em agressão sexual, para ambos os lados. Fim de papo.
Está bem, somos velhos quando falamos em "rosto colado". Mas ninguém pode
roubar de nossa memória um tempo mágico onde o cavalheirismo de uma
dança fazia-nos flutuar por salões com pessoas especiais. E quem não dançou uma vez na vida de rosto colado não sabe o que perdeu. (Rogério Mendellsk)

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Fernando Pessoa...

Não se acostume com o que não o faz feliz, revolte-se quando julgar necessário.
Alague seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se afogue nelas.
Se achar que precisa voltar, volte!
Se perceber que precisa seguir, siga!
Se estiver tudo errado, comece novamente.
Se estiver tudo certo, continue.
Se sentir saudades, mate-a.
Se perder um amor, não se perca!
Se o achar, segure-o!
(Fernando Pessoa)

terça-feira, 20 de abril de 2010

O que é o amor?

Em uma vilazinha do interior, havia uma pequena escola que comportava todas as crianças da região.

Uma professora em especial, era muito querida pelos seus pequenos alunos.

Eles sentiam-se tão a vontade em sua presença, que não hesitavam em perguntar o que lhes viesse à cabeça.

Durante uma aula, um aluninho perguntou:

- Professora, o que é o amor?

A professora sentiu que a criança merecia uma resposta à altura da pergunta que fizera, e pensou em um modo de explicar na prática, para que todos compreendessem melhor.

Como já estava na hora do recreio, pediu para que cada aluno desse uma volta pelo pátio da escola e que cada um trouxesse o que mais despertasse nele, o sentimento de amor.

Assim, a resposta serviria para todos e seria melhor entendida.
As crianças saíram apressadas e findo o recreio voltaram entusiasmadas.

A professora então pede:

- Quero que cada um mostre o que trouxe consigo.

A primeira criança disse:

- Eu trouxe esta flor, não é linda?
Vou levá-la para casa e colocá-la em um vaso bem bonito.

A segunda criança falou:

- Eu trouxe esta borboleta.
Veja o colorido de suas asas, vou colocá-la em minha coleção.

A terceira criança completou:

- Eu trouxe este filhote de passarinho.
Ele havia caído do ninho junto com
outro irmão.
Não é uma gracinha?

E assim as crianças foram se colocando,
uma a uma.

Quando todos já haviam apresentado o que cada um trouxe, a professora notou que havia uma criança que tinha ficado quieta o tempo todo.

Ela estava vermelha de vergonha, pois nada havia trazido.

A professora se dirigiu a ela e perguntou:

- Meu bem, por quê você não trouxe alguma coisa?

E a criança timidamente respondeu:

- Desculpe professora.
Vi a flor, senti o seu perfume, pensei em arrancá-la, mas preferi deixá-la para que seu perfume exalasse por mais tempo e as pessoas pudessem contemplar sua beleza.

Vi também a borboleta, leve, colorida!
Ela parecia tão feliz voando de lá para cá, que
não tive coragem de aprisioná-la.

Vi também um passarinho caído entre as folhas, mas ao subir na árvore notei o olhar triste de sua mãe e preferi devolvê-lo ao ninho.

Portanto professora, trago comigo o perfume da flor, a sensação de liberdade da borboleta e a gratidão que senti nos olhos da mãe
do passarinho.

A professora agradeceu emocionada àquela criança e lhe deu nota máxima.

Essa criança, dentre todas, fora a única que percebera que só podemos trazer o amor
no coração.

Somente no coração...

sexta-feira, 16 de abril de 2010

A arte de julgar os outros!!

Eram dois vizinhos. Um deles comprou um coelho para os filhos.
Os filhos do outro vizinho também quiseram um animal de estimação.
E os pais desta família compraram um filhote de pastor alemão.
Então começa uma conversa entre os dois vizinhos:
- Ele vai comer o meu coelho!
- Dejeito nenhum. O meu pastor é filhote. Vão crescer juntos "pegar"
amizade!!!
E, parece que o dono do cão tinha razão. Juntos cresceram e se
tornaram amigos. Era normal ver o coelho no quintal do cachorro e
vice-versa.
As crianças, felizes com os dois animais.
Eis que odono do coelho foi viajar no fim de semana com a família
e o coelho ficou sozinho. No domingo, à tarde, o dono do cachorro e a
família tomavam um lanche tranquilamente, quando, de repente, entra o pastor alemão com o coelho entre os dentes, imundo, sujo de terra e morto. Quase mataram o cachorro de tanto agredi-lo, o cão levou uma tremenda surra!
Dizia o homem:
- O vizinho estava certo, e agora? Só podia dar nisso!
Mais algumas horas e os vizinhos iam chegar. E agora?!? Todos
se olhavam. O cachorro, coitado, chorando lá fora, lambendo os seus
ferimentos.
- Já pensaram como vão ficar as crianças?
Não se sabe exatamente quem teve a idéia, mas parecia infalível:
- Vamos lavar o coelho, deixá-lo limpinho, depois a gente seca
com o secador e o colocamos na sua casinha.
E assim fizeram. Até perfume colocaram no animalzinho. Ficou lindo,
parecia vivo, diziam as crianças.
Logo depois ouvem os vizinhos chegarem. Notam os gritos das crianças.
- Descobriram!
Não passaram cinco minutos e o dono do coelho veio bater à porta,
assustado. Parecia que tinha visto um fantasma.
- O que foi? Que cara é essa?
- O coelho, o coelho...
- O que tem ocoelho?
- Morreu!!!
- Morreu ?!Ainda hoje à tarde parecia tão bem!
- Morreu na sexta-feira !!!
- Na sexta?
- Sim, foi antes de viajarmos, as crianças o enterraram no fundo
do quintal e agora ele reapareceu !!!!
A história termina aqui. O que aconteceu depois fica para a imaginação
de cada um de nós. Mas o grande personagem desta história, sem dúvida alguma, é o cachorro. Imagine o coitado, desde sexta-feira procurando em vão pelo seu amigo de infância. Depois de muito farejar, descobre seu amigo coelho morto e enterrado. O que faz ele? Provavelmente com o coração partido, desenterra o amigo e vai mostrar para seus donos, imaginando que fossem ressuscitá-lo.
E o ser humano continua julgando os outros...
Outra lição que podemos tirar desta história é que o homem tem
a tendência de julgar os fatos sem antes verificar o que de fato aconteceu.
Quantas vezes tiramos conclusões erradas das situações e nos achamos donos da verdade?
Histórias como essa, são para pensarmos bem nas atitudes
que tomamos.
Às vezes fazemos o mesmo..


Desconheço a autoria.

Palavras que fazem a diferença!!

Muitos dos que alcançam o sucesso o devem a palavras de estímulo de alguém.

Uma pessoa, professor, pai, esposa, amigo que confiou na capacidade dele e o incentivou a perseguir seus sonhos.

Por vezes, é somente apoio moral. De outras, ainda há algum gesto especial que motiva a criatura a tomar a decisão e ir em frente.

Conta-se que um escritor de renome, desde criança tinha um dom especial para criar histórias.

Morando em um país onde alguns privilegiados tinham acesso à instrução, Amir se divertia lendo histórias e romances para um amigo seu.

Em verdade, o amigo era filho do empregado de seu pai. Por consequência, conforme o costume local, o menino era seu empregado.

Quase um escravo. Sempre pronto para tudo. Pois Amir gostava de ler. E o outro, de ouvir.

Nas tardes quentes, iam para debaixo de uma árvore, deitavam-se na relva e começavam seu ritual.

Numa dessas oportunidades, Amir pensou em pregar uma peça para o amigo.

Em vez de ler exactamente como estava no livro, começou a inventar a sequência do enredo.

Quando concluiu, o amigo bateu palmas e lhe disse: Que história linda, Amir! Você devia ler mais histórias como essas.

Amir se surpreendeu. Tudo tinha saído de sua cabeça. Mas será que dava para confiar na opinião de um analfabeto?

Por isso, quando chegou em casa, escreveu seu primeiro conto. Uma história triste de um homem e de uma mulher que se amavam.

Mas, depois de um tempo, pela ambição do esposo, a felicidade se diluiu pois ele preferiu trocar as carícias da esposa por adquirir somas e somas de dinheiro.

Quando concluiu, Amir mostrou a história para o sócio de seu pai. Isso porque o pai nunca tinha tempo para ele, sempre imerso no mar dos negócios.

O sócio levou o conto para seu escritório e, no dia seguinte, o devolveu com um embrulho.

Quando Amir abriu o pacote, encontrou um caderno de capa de couro castanho e um bilhete:

Adorei a sua história. Deus lhe concedeu um talento especial.

Cabe a você, agora, aperfeiçoar esse talento, pois alguém que desperdiça os talentos que Deus lhe deu é simplesmente tolo.

Você escreve correctamente do ponto de vista gramatical e tem um estilo interessante.

Minha porta está e sempre estará aberta para você. Estou pronto para ouvir qualquer história que tenha para contar! Bravo!

Seu amigo, Rahim.

Foi nesse caderno que Amir passou a escrever as suas histórias.

Anos depois, escritor consagrado, voltou a encontrar Rahim e lhe falou do caderno castanho. E de como aquele bilhete tivera importância em sua vida.

As palavras de dois amigos o fizeram definir-se pelo que sempre ele desejara e seu pai não apoiava.


A palavra foi dada ao homem para grandes coisas. Embora alguns a utilizem para a destruição, os homens de sabedoria dela se servem para edificação do Mundo melhor.

Envolvendo-a em afecto, sustentam vidas prestes a acabar.

Gravando com correcta adjectivação, incentivam o bem, os ideais nobres.

Desta forma, pense ao falar que, do seu verbo, pode depender a vida de muitos que o rodeiam.

Pondere, pois, sempre, antes de falar e fale com sabedoria, edificando, estimulando, incentivando.
Extraido do livro " O caçador de pipas".

Um tempo a mais!!

No parque, uma mulher sentou-se ao lado de um homem em um banco, perto do lago

Aquele, logo ali, é meu filho disse ela, apontando para um pequeno menino usando um polo vermelho e que deslizava no escorregão

Um bonito garoto respondeu o homem, e completou: aquela, usando vestido branco, pedalando sua bicicleta, é minha filha.

Então, olhando o relógio, o homem chamou a menina. Filha, o que você acha de irmos?

A garota suplicou: mais 5 minutos, pai. Por favor. Só mais 5 minutos. O homem concordou e mariana continuou pedalando sua bicicleta, para alegria de seu coração.

Os minutos se passaram e o pai levantou-se novamente e falou para a filha: hora de ir agora?

Outra vez ela pediu: mais cinco minutos, papai. Só mais cinco minutos. O homem disse: está certo!

O senhor certamente é um pai muito paciente! Falou a mulher.

O homem, com um sorriso um tanto melancólico, falou: o meu filho mais velho foi morto por um motorista bêbado no ano passado, quando pedalava sua bicicleta perto daqui.

Eu nunca passei muito tempo com ele e agora eu daria qualquer coisa por apenas mais cinco minutos com meu filho.

Eu me prometi não cometer o mesmo erro com a irmã dele.

Ela acha que tem mais cinco minutos para andar de bicicleta. Mas, na verdade, eu é que tenho mais cinco minutos para vê-la brincar.

Com a agitação da vida moderna nem sempre nos damos conta da importância de dedicar um pouco mais de tempo para nossos amores.

Sob o império do relógio, estamos sempre apressados, atrasados, atropelados e atropelando os passos despreocupados dos pequerruchos.

Tanto isso é uma realidade, que encontramos muitas crianças contaminadas pelas neuroses dos pais.

Num período de tempo em que a criança deveria andar devagar, observar o mundo ao seu redor, esse mundo totalmente novo para ela, muitas já são vítimas da correria desenfreada que os pais lhes impõem.

A criança entra numa roda viva em que não tem tempo de brincar, de conversar com um amiguinho, de observar despreocupadamente uma vitrina, uma cena da natureza, pois é arrastada pelas mãos nervosas de pais que estão sempre correndo, sempre em busca de um tempo que já se foi.

Você que é mãe ou pai, faça uma pequena pausa no seu dia, repense suas actividades, estabeleça prioridades e considere a importância de 5 minutos a mais de atenção aos filhos. Sejam eles crianças, adolescentes, jovens ou adultos.

Dia desses, uma mãe nos disse que seu filho é uma pérola preciosa de valor incalculável. E falou isto com o coração cheio de ternura. O filho tem quase 30 anos, mas a mãe o conhece muito bem e sabe o valor que ele tem.

Certamente ela o acompanha desde o ventre, dando-lhe atenção e carinho sem se preocupar com o relógio, embora não negligenciando com suas obrigações.

Hoje em dia, muitos pais só sabem enumerar os defeitos dos filhos, porque não têm tempo de conhecer suas virtudes, nem de apreciá-las.

O que ressalta é sempre o fato de estarem atrasados para levantar, para se deitar, para ir à escola ou ir para o curso disto ou daquilo.

O tempo passa breve e um dia os filhos crescem, se casam, ou viajam para a pátria espiritual. E deixam, nos pais descuidados, uma enorme sensação de vazio, por não ter percebido que os minutos se transformaram em anos.

Por todas essas razões, pare um pouco e se pergunte: quais são as minhas prioridades?

E pense na possibilidade de dar a alguém que você ama mais cinco minutos de seu tempo, ainda hoje!

Fonte: http://natytextosdiversos.blogspot.com

REVOLUÇÃO NA ALMA!!

Ninguém é dono da sua felicidade. Por isso, não a entregue nas mãos de ninguém, absolutamente ninguém.
Somos livres, não pertencemos a ninguém e não podemos querer ser donos dos desejos, da vontade ou dos sonhos de quem quer que seja.
A razão da tua vida és tu mesmo.
A tua paz interior é a tua meta!
Quando sentires um vazio na alma, quando acreditares que ainda está faltando algo, mesmo tendo tudo, leva o pensamento para os teus desejos mais íntimos e procura a felicidade que existe em ti...
Para de colocar tua felicidade cada dia mais distante.
Não coloques objectivos longe demais de tuas mãos, abraca os que estão ao teu alcance hoje.
Se andas desesperado por problemas financeiros, por amor ou por conflitos, procura em teu interior a resposta para acalmá-los. Tu és reflexo do que pensas diariamente.
Um sorriso no rosto é um bom começo!
Tu estará afirmando para ti mesmo, que está "pronto" para ser feliz.
Trabalha, trabalha muito a teu favor.
Pare de esperar a felicidade sem esforços.
Parea de exigir das pessoas aquilo que nem tu conquistas-te ainda.
Critiqua menos, trabalha mais.
E, não te esqueças nunca de agradecer.
Agradeça tudo que está em tua vida nesse momento, inclusive a dor.
Nossa compreensão do universo, ainda é muito pequena para julgar o que quer que seja...
Por fim, acredita que não estaremos sozinhos em nossas caminhadas, um instante sequer...
Se nossos passos forem dados em busca de justiça e igualdade!
Essa mensagem termina com um pensamento do filósofo grego Aristóteles:
"A grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las."

Fonte: O autor, “Paulo Roberto Gaefke
publicada em seu livro "Decidi ser Feliz" (Ed. 2002)

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Escolhas de uma vida!!!

A certa altura do filme “Crimes e Pecados”, o personagem interpretado por Woody Allen diz: “Nós somos a soma das nossas decisões“. Essa frase acomodou-se na minha massa cinzenta e de lá nunca mais saiu. Compartilho do ceticismo de Allen: a gente é o que a gente escolhe ser, o destino pouco tem a ver com isso.

Desde pequenos aprendemos que, ao fazer uma opção,estamos descartando outra, e de opção em opção vamos tecendo essa teia que se convencionou chamar “minha vida”. Não é tarefa fácil. No momento em que se escolhe ser médico, se está abrindo mão de ser piloto de avião. Ao optar pela vida de atriz, será quase impossível conciliar com a arquitetura. No amor, a mesma coisa: namora-se um, outro, e mais outro, num excitante vaivém de romances. Até que chega um momento em que é preciso decidir entre passar o resto da vida sem compromisso formal com alguém, apenas vivenciando amores e deixando-os ir embora quando se findam, ou casar, e através do casamento fundar uma microempresa, com direito a casa própria, orçamento doméstico e responsabilidades.

As duas opções têm seus prós e contras: viver sem laços e viver com laços. Escolha: beber até cair ou virar vegetariano e budista? Todas as alternativas são válidas, mas há um preço a pagar por elas.

Quem dera pudéssemos ser uma pessoa diferente a cada 6 meses, ser casados de segunda a sexta e solteiros nos finais de semana, ter filhos quando se está bem-disposto e não tê-los quando se está cansado. Por isso é tão importante o auto conhecimento. Por isso é necessário ler muito, ouvir os outros, estagiar em várias tribos, prestar atenção ao que acontece em volta e não cultivar preconceitos. Nossas escolhas não podem ser apenas intuitivas, elas têm que refletir o que a gente é. Lógico que se deve reavaliar decisões e trocar de caminho: Ninguém é o mesmo para sempre.

Mas que essas mudanças de rota venham para acrescentar, e não para anular a vivência do caminho anteriormente percorrido. A estrada é longa e o tempo é curto. Não deixe de fazer nada que queira, mas tenha responsabilidade e maturidade para arcar com as consequências destas ações.

Lembrem-se: suas escolhas têm 50% de chance de darem certo, mas também 50% de chance de darem errado. A escolha é sua!
fonte: http://www.cirilovelosomoraes.com.br